Ponto Referencia Geodegia TL

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Rede Geodègia Timor Leste

CONFIGURAÇÃO DA REDE GEODÈSICA DE TIMOR-LESTE (RGTL)

1. Configuração da Rede Geodèsica de 1a Ordem

A primeira Rede Geodèsica de Timor-Leste foi estabelecida durante a administração portugesa do território, no final da década de 50 do século passado, com a finalidade de apoiar a realização da cobertura cartográfica, utilizando as técnicas geodésicas disponiveis na época. Esta opreração tinha sido precedida por trabalhos geodésicos e cartográficos realizados no âmbito da delimitação da fronteira, sendo protagonist do primeiro deles, no final do século XIX, o então 1o Tenente Gago Coutinho (Matos, 2012)
Em 2005, no âmbito de outro projecto (Fernandes et al, 2007) foram instaladas referências (marcos geodésicos) que ja tinham em conta os requisitos acima enunciados, pelo que é importante considerar estas referências como ponto de partida para a decisão sobre a configuração da rede geodésica de 1a ordem de Timor-Leste.
Em suma, a configuração da rede geodésica de 1a ordem, também designada por rede geodésica fundamental, foi definida com base nas seguintes 10 estações:
 8 existentes, a recuperar: Baucau, Colmera (Díli), Laclubar (Manatuto), Maliana, Pante Macassar (Região Administrativa Especial Oé-Cusse Ambeno), Raça (Lautem), Same e Suai;
 2 a construir: Ponta Beaço (Viqueque) e Beloi (Ataúro).
As distâncias entre marcos geodésicos adjacentes variam entre cerca 40km a 70km, com exepção de Pante Macassar – Maliana que é de cerca 90km porque o primeiro se situa na Região Administrativa Especial Oé-Cusse Ambeno (RAEOA).

a. Cobrir todo o território de forma mais ou menos homogénea para as operações subsequentes de adensamento da rede ( apoio á observação da rede geodésica de 2a
ordem);
b. Seleccionar 2 marcos da rede geodésica de 1a ordem como estações de referência para ligação ao referencial geodésico global (ITRF – International Terrestrial Reference Frame);
c. Apoiar as operações de georeferenciação subsequentes, inclusivamente a instalação de equipamento para observação continua. (Relatorio SNC, 2017) Pontu Rede Geodésia
Nasional 1a Ordem

2. Configuração da Rede Geodèsica de 2a Ordem
A configuação geométrica da rede geodésia de 2 a ordem foi estabelecida tendo em consideração que seria um adensamento da rede geodésica de 2 a ordem que contaria com 100 referências (marcos), número definido contratualmente, que apresentariam uma distribuição o mais homogénea possível por todo o território, incluindo a ilha de Ataúro e a RAEOA.

Numa segunda fase foram incluídas as observações das restantes estações. Estima-se uma exactidão global de 3 cm na época de observação para as coordenadas da rede geodésica de 2 a ordem de Timor-Leste.

Pela configuração apresentada conclui-se que densidade da rede geodésica constituida pelas referências de 1a e 2a ordem é de cerca 1 estação por 136 km2 , correspondente a uma distância média entre estações de cerca 11,7 km. (Relatorio SNC, 2017)

Marca da Rede Geodésia Nasional 2a Ordem

3. Configuração da Rede Geodèsica de 3a Ordem

A rede geodésica de 3a ordem representa um adensamento mais fino do que as redes geodésicas de 1a e 2a ordem, de forma apermitir apoiar localmente os trabalhos de georreferenciação e a coordenação das referências da rede geodésica de 4a ordem (so em Díli). O número mínimo estabelecido contratualmente é de 200 referências (marcos).
A rede geodésica de 3a ordem é constituida por 202 estações (marcos), distribuídas o mais uniformemente possivel por todo o território, incluindo a ilha de Ataúro e a RAEOA. Em conjunto com as redes de 1a e 2a ordem garante uma densidade aproximada de 1 estação por 48 km2 , a que corresponde uma distância média aproximada entre estações de 6,9 km. (Relatorio SNC, 2017)

Marca da Rede Geodésia Nasional 3 a Ordem

4. Configuração da Rede Geodèsica de 4 a Ordem

As actividades de geodésia da 4a ordem tiverem início no primeiro trimester de 2016 com a preparação e o planeamento da materialização e observação dos marcos geodésicas de 4a ordem, em Díli. A 17 de Maio de 2016 foi minisrada formação a técnicos da Direcção Nacional de Terras, Propriedades e Serviços Cadastrais (DNTPSC) e Sistema Nacional de Cadastro (SNC) e a 24 do mesmo mês iniciaram-se os trabalhos de reconhecimento, materialização e observação dos marcos. Este trabalhos
foram concluídos a 9 de Dezembro de 2016.

A definição das localizaçãoes para os marcos em gabinete procedeu-se logo á sua codificação, de acordo com a codificação solicitada pela DNTPSC para a 4a
ordem, de 10 cm de resolução espacial e dimenção de 1x1 Km. Este exercício propôs uma distribuição espacial o mais homogénea possivel do 1,000 marcos considerados contratualmente, cobrindo integralmente a área urbano de Dili. (Relatorio SNC, 2017)


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